A maioria das organizações sofrem com um estilo de liderança dissonante, onde humores tóxicos e comportamentos perturbadores causam um grande estrago. Líderes assim criam times que vivem em ambientes com desarmonia, insegurança e fora de ritmo.
O estilo de liderança impacta e afeta o colaborador, o clima organizacional, o bem estar e a produtividade do time.
Humores que começam do alto disseminam rapidamente criando um efeito que se propaga na empresa. Líderes eficazes tem ciência da sua responsabilidade com o clima organizacional, são coerentes com seus próprios sentimentos e com os sentimentos dos seus subordinados.
Mas ser um líder ressonante, que envolve, inspira, acolhe e transmite confiança e empatia não é tarefa fácil.
Líderes que possuem essa habilidade, usam de forma dinâmica as 4 áreas da inteligência emocional a seu favor e a favor do seu time, buscam na autoconsciência o entendimento e a interpretação sobre si mesmo, regulam suas emoções agindo de forma adaptável e racional, usam o poder da empatia se importando e interpretando os sinais dos que estão ao seu redor e promovem a gestão dos relacionamentos de forma coerente e harmônica.
Segundo Daniel Goleman: “Um líder emocionalmente inteligente consegue monitorar seu humor pela autoconsciência, mudá-lo para melhor pela auto gestão, entender seu impacto pela empatia e agir de forma a melhorar o humor dos outros pela gestão dos relacionamentos.”